As pessoas se comunicam por áudio e vídeo nos dias atuais. A observação garante que tem seus benefícios, como a diminuição de distâncias geográficas, o cruzamento entre culturas, preços reduzidos nessas relações, menor impacto ambiental negativo dado ao menor translado de veículos.
Sou brasileiro e tendencioso, não vou negar. A inquietação que quero expor é a seguinte: o quanto somos capazes de manter relacionamento estreito por meio de eletricidade que projeta imagem e som? Qual o limite para uma pessoa permanecer sã isolada dentro de casa? Os pensamentos e impulsos que poucos falam quero deixar aqui registrados: "que vontade de abraçar, aglomerar, não ter que continuar usando máscara e poder sair mais frequentemente". Me pergunto se é uma problemática do brasileiro, ou da humanidade como um todo.
Não diria que é um desabafo, quanto menos uma crítica, até porque me considero defensor da saúde e do bem estar, e pedagogo de coração. Minha vida hoje se dá em homeoffice, e me sinto muito satisfeito com minha produção e sinto que é o tempo ideal para isso. Outra curiosidade, sinto pertencimento e vontade de buscar o melhor para mim. Em uma palavra apenas: sinto Motivação, e das genuínas, das que busca bater metas próprias, como se fosse Reveillon, sem ninguém estar vendo.
Pandemia veio para reformular nosso conceito de normalidade e revelar o que realmente significa resiliência, aprimoramento do "eu" individual e o quanto vale a alegria de um relacionamento verdadeiro.
E qual a sua perspectiva?
Que texto bom de se ler.
ResponderExcluirAchei dhr colocar sua perspetiva sobre esse momento